BEM VINDOS PAIS: Entrem e partilhem das nossas experiências!
Aqui podem encontrar as informações necessárias sobre as atividades realizadas pelos vossos filhos.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Dança das folhas

Ao som de Vivaldi e da musica "Estação de Outono" retirada da obra Quatro Estações, num faz de conta imaginário e divertido "vestimo-nos" de folhas e dançamos ao son do vento suave, forte, rápido e lento.
Aprendemos a ouvir, identificar e a reproduzir corporalmente  a intensidade e o andamento da musica.
Foi um bom momento de descontração, de expressão de sentimentos e de emoções, de coordenação motora e de desinibição de gestos, bem como de integração social da criança com os seus pares, sem utilização verbal.

Aqui ficam algumas imagens do processo
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No fim cada um refletiu sobre a sua "dança" e a sua personagem "folha". Cada uma das criança referiu ser uma folha de determinada cor (todas as cores foram as cores de outono que temos vindo a trabalhar esta semana -  amarelo, verde e castanho) houve ainda quem se referisse à sua personagem nomeando o tamanho e a forma da sua folha: "...eu era uma folha grande que caiu devagarinho no chão", "... eu era uma folha amarela toda recortada" (por analogia com o nosso poema das folhas).
No fim fomos ao cesto das folhas escolher a folha que se parecia mais com a personagem que tinham referido e encarnado na dança.

Os registos formam 3 grandes grupos e foram os seguintes:






Ah e ainda tivemos tempo de acabar as nossas lindas "Anteias", personagen da História do Mago e da Folha, que a seguir apresentamos
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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Matemática de folhas de Outono

Hoje visitou-nos a "Saca das Novidades", uma saca que trará semanalmente, algumas supresas/novidades que remeterá o grupo para alguns desafios: jogos, musicas, materias novos, experiências, etc. 

A saca das Novidades será apresentada com a seguinte lenga-lenga:


Na nossa colorida saquinha
Novidades vão surgir
Para as podermos adivinhar
Todos teremos que em silêncio pensar


Antes de a abrir, lançaremos algumas pistas ao grupo, que o ajudará a pensar (raciocinar) sobre o que se encontra lá dentro. o grupo também poderá lançar algumas questões que o professor terá de responder, dando assim possibilidade das crianças irem construindo as hipótese mais válidas, refutando outras.  O  som que o objeto/surpresa faz dentro da caixa, se tem cheiro ou não, de que cor é, para que serve, etc; todas as pistas dadas pelo professor à colocação das questões das crianças, servirá para a descoberta. É assim que aprendemos a construir os racicionios lógico, a questionarmo-nos e a verbalizar corretamente as nossas ideias.

Série Matemática

A Saca das Novidades trouxe-nos a 1ª novidade: Duas séries de cartões numéricos que foram distribuidos por todas as crianças para contarmos e identificarmos as quantidades de cubos e dedos levantados e identificarmos o número correspondente. Depois formamos e ordenamos os números numa sequência numéricas crescente de 0 a 10 algarismos.
À sua medida, com ou sem pedir ajuda até os mais pequenos foram concretizarando a atividade.

Duvidas Matemáticas:


Nesta sequência, houve quem questionasse se o zero também é numero e se o era, porque não era designado de "um" (a criança queria dizer 1º). Esta criança deparava-se já com o conceito de número ordinal e não cardinal.
Sem darmos nenhuma resposta, levamos a criança a pensar e a construir ela mesma o seu raciocinio: questionando-a sobre o que realmente representam cada um dos algarismos ( 1, 2, 3, etc) colocados ali nos cartões que tinham associada a imagem de dedos levantados e de cubos desenhados. à pergunta facilmente a criança constatou que dois dedos levantados e dois cubos desenhados correspondiam ao número dois, "pois eram duas coisa", este é o conceito de número cardinal, associados às quantidades.
Quando foi questionado quanto ao lugar/posição que cada número apresentavam naquela fila, também foi facilmente referido que "o dois estava em 2º lugar, se não tinha o zero, mas vinha em 3º lugar se lá estivesse o zero". Este é o conceito de número ordinal.
Assim facilmente a criança, com a colocação das questões certas, facilmente compreendeu que o número de ordem e o número cardinal, representam duas coisas diferentes.

E que por exemplo quando em grupo tentamos responder a questões do tipo: "Quantos são?", se pretende saber a quantidade, sendo desta forma, o número encarado como o cardinal de um dado conjunto, isto é, descreve a quantidade dos seus elementos. E que o número pode também ser usado num sentido diferente, por exemplo, quando dissemos que numa corrida participam três crianças, o três é o cardinal, mas se mencionarmos que o João chegou em terceiro lugar, o três já não é encarado da mesma forma mas antes como ordinal do número, ou seja, como a ideia que o permite localizar numa dada sequência.


A 2ª novidade, foi lá trazida por algumas crianças e pela Elizabete: várias folhas de Outono, que foram distribuidas às crianças para jogarmos com as cores, forma, feitio, tamanhos e número.
De acordo com estes atributos formamos vários conjuntos, selecionando para cada um as folhas com as carateristicas próprias.

Ouvimos e soletramos a poesia da folhas de Outono:

Tantas folhas


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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

História de Outono

Quarta feira, é o dia que dedicamos especialmentee às histórias. Brevemente iremos iniciar o projeto do Plano Nacional de Leitura, com o empréstimo domiciliário de obras, especialmente de histórias e poesias que serão escolhidas na biblioteca pelas crianças e que ficarão em casa dois dias para serem exploradas pelas crianças  e familiares. Quando chegar a altura daremos mais pormenores sobre o projeto.

HISTÓRIA DO MAGO E DA FOLHA:

Esta é uma bonita história que fala do Outono e da amizade, dois fatores que pesaram na seleção aquando da sua escolha.
Como não possuimos o livro, a história foi apresentada com algumas imagens que foram projetadas no ecrãn do pc acompanhada do texto que foi introduzido de forma a que as crianças pudessem se familiarizar com o vocabulário apresentado, enriquecendo assim o seu repertório lexical. 

Palavras novas que tentamos decifrar em grupo o seu significado:

MAGO       FONTE       PASTAR      SOCAS    ESTÁBULO


Estas foram escritas e ficarão anexas ao nosso placar de palavras novas.


Aqui está a história:

"O Senhor Mago e a Folha", de Toño Núñez, ilustrado por Suso Cubeiro


O senhor Mago chamava-se Antão e vivia sozinho numa casinha que havia no meio do monte.




O senhor Mago tinha três ovelhas: Guiomar, Felisberta, e Chiquita. Cuidava muito bem delas e elas gostavam muito dele.
Numa tarde escura de Outono, o senhor Mago voltava do campo com as suas ovelhas, já fartas de pastar. O caminho estava coberto de folhas secas. O senhor Mago ia pisando as folhas com as suas socas e elas queixavam-se com gemidos surdos, como fazem as folhas quando as pisam. De repente, ouviu uma folha dizer:
-Ei tu aí! não me pises que me magoas!
-Oh, céus! Uma folha que fala! -pensou. Mas não estranhou muito, porque os Magos sabem muito bem que, às vezes, tudo é possível. Olhou para o chão e viu aquela folha…Era diferente, nunca tinha visto outra igual a ela. De certeza que viera de um país afastado, trazida pelo vento de Outono. Apanhou-a e disse-lhe:-Oh, desculpa! Não te preocupes, levar-te-ei para minha casa para te levar e pendurar na parede do meu quarto, porque és uma folha muito bonita. E assim fez.
Chegou a casa, guardou as ovelhas no estábulo e foi até à fonte que havia ali perto. Com cuidado para não a partir, lavou-a muito bem lavada e pensou na melhor maneira de a secar. Acendeu o lume e pendurou-a a secar. Depois levou-a para o seu quarto e pousou-a em cima da mesinha de cabeceira. Antes de se deitar, pôs-se a pensar:
- Já estou velho e sinto-me só. Se um dia adoeço, não tenho quem cuide de mim. Esta folha que encontrei é muito formosa e, se calhar, podia transformá-la numa menina.
Meu dito, meu feito. Um pincel e tintas de muitas cores seriam as melhores ferramentas para realizar a sua magia. Pintou-lhe uns longos cabelos louros, olhos azuis, um nariz empinado e uma boca de lábios rosados, umas orelhas redondas, uns braços com mãos suaves e dedos perfeitos, umas pernas com pés ligeiros como o vento…
Quando terminou, guardou a folha na caixinha dos desejos e pousou-a na pedra da janela.
Se nessa noite as nuvens deixassem ver o brilho das estrelas, o seu desejo tornar-se-ia realidade.
Durante a noite, o senhor Mago acordou, olhou pela janela e viu no céu a lua cheia cercada de estrelas brilhantes como prata. Ficou muito contente e voltou a adormecer.





Levantou-se muito cedinho, ao raiar do dia. Esfregou os olhos, aproximou-se da janela e, ao levantar a tampa da caixinha dos desejos, ficou espantado…A folhinha desaparecera e, no seu lugar, estava uma menina adormecida, tão formosa como ele a imaginara.
Acordou-a com muita doçura. A menina abriu os olhos, pestanejou e disse:
- Bom dia, papá!
O senhor Mago tremia de alegria:
-“Papá! Uma filha! Já não estou só!”
Mas… que nome lhe ia dar?
- Já sei! Como Antão é um nome muito bonito, ela vai ser Anteia: Anteia, filha de Antão!

                                   FIM





Já no fim da histórias, decidimos fazer a ANTEIA
picotamos folhinhas de vários feitinhos e tamanhos que cada um escolheu e imrpimiu. Escolhemos a cor do papel para recortar e colorir o vestido daa Anteia e.....  algumas estão quase prontas.










terça-feira, 25 de outubro de 2011

O Outono

Continuamos com o nosso Registo do pequeno almoço, esperando que as crianças consigam verbalizar com mais ou menos rigor o que ingeriram logo de manhã, em casa.
É uma forma de pensarem no tempo passado (breve) e raciocinarem, relembrando o que comeram e posteriormente identificarem na sua ficha e procederem ao registo. No final iremos fazer a contabilização do maior número de alimentos ingeridos pelas crianças, reforçando assim alguns conceitos de matemática.

De seguida aprendemos a canção do Outono e das folhinhas, e iniciamos com a tecnica de esponjar, utilizando-se os tons de otono, que ontem identificamos nas histórias trabalhadas, o nosso placar de outono. Aí já foram colocadas algumas folhinhas que as crianças picotaram/recortaram e pintaram.

Em seguida foi a vez de em grupo, realizarmos alguns desafios matemáticos e depois já na mesa consolidarmos os nossos conhecimentos individualmente:




 outono matemática


PARA NÓS PAIS REFlETIRMOS:
 
Tão intensamente verdadeiro!!
 
 

      

 Definição de filho, por José Saramago: 

 "Filho é um ser que nos emprestaram para um curso intensivo de como amar alguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores defeitos para darmos os melhores exemplos e de aprendermos a ter coragem. Isto mesmo ! Ser pai ou mãe é o maior ato de coragem que alguém pode ter, porque é se expor a todo tipo de dor, principalmente da incerteza de estar agindo corretamente e do medo de perder algo tão amado. Perder? Como?  Não é nosso, recordam-se? Foi apenas um empréstimo".  
 
 
 

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Sala alagada

Hoje tivemos um grande contratempo: quando chegamos a nossa sala estava alagada. O teto não foi suficente para aguentar a grande chuva que caiu especialmente no Domingo. Resultado, depois de enxugado o chão, moveis, mobiliário, jogos outros materiais, constatamos que entra água por alguns pontos da sala e que chove lá dentro. Tivemos que passar parte da manhã na sala de apoio, improvisar umas mesas para as crianças e dar continuidade aos trabalhos dos "carros" que tinhamos iniciado.

Picotamos a toda à volta, colamos em cartolinas e enfiamos um cordel para os pudermos usar ao peito, no jogo dos carros ( que estava planeado realizarmos lá fora, mas enquanto chover parte do nosso recreio também fica alagado).

PROJETO "PEQUENO ALMIOÇO" - Levantamento de dados.

Antes do lanche da manhã conseguimos dar continuidade ao projeto do PEQUENO ALMOÇO e cada criança após refletir sobre o que comeu em casa, preencheu individualmente um mapa. Começamos também a pintar o Ruca e a  que serão as nossas mascotes deste projeto.
Estas duas personagens também nos seguem na cantina, "vigiando-nos" e "apoiando-nos" na hora da refeição, para nos tornarmos mais auntonomos, crescidos e educados em termos de comportamento à mesa. Os mais pequenos são assim incentivados a comer pela sua própria mão, sentarem-se conveniemtemente e a falar baixo, para não prejudicarem os outros que também ai almoçam. Com estes comportamentos todos beneficiam e acabando por usufruir de um momento agradável. 



No fim da manhã lá abriu o sol e conseguimos regressar à sala. Para nosso grande pesar, alguns dos nossos trabalhos e placares ficaram estragados. teremos assim que reconstruir o placar das tarefas a que já estavamos habituados.

ESTAÇÕES DO ANO:

Dialogamos sobre o tempo, conbstantando que este tinham mudado e que já estava mais frio, chuva e vento.
Estas observações levaram-nos a constar que afinal o verão já tinha ido embora e que o outono já andava por cá, mas só agora dava sinais:

As duas histórias que a seguir vimos permitiram-nos tirar mais algumas conclusões sobre a mudança do tempo e identificar algumas carateristicas do Outono.
História de Outono

o Pequeno Amarelo e Pequeno Vermelho

Imagens Do Outono
Depois de descobrirmos as cores do Outono, fomos recortar, picotar e pintar folhinhas de outono de vários feitios e tamanhos. Amanhã pretendemos recolher as folhinhas que as crianças ficaram de apanhar pelo caminho quando vierem à escola.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

O pequeno almoço (continuação)

A visualização do filme  apresentado (Bob construtor e o pequeno almoço da Gatolas) levou à reflexão conjunta sobre a importância que o pequeno almoço tem,  até mesmo nos animais (gato=Gatolas).

Após breve diálogo, a maioria das crianças chegou à conclusão que o Gatolas tinha muita fome e estava mal disposto, porque não tinha comido o seu habitual, reforçado e nutritivo PEQUENO ALMOÇO.
Ele não possuia energia para andar, brincar e ajudar o Bob.

Perguntamos então ao grupo quem é que se sdentia assim como o Gatolas e ..... 5 crianças referiram sentirem-se "esfomeadas".  Mas indagou a Sara, "acabamos de comer maçã, no lanche da manhã", respondendo o Diego "comi devagarinho e ... estou esfomeado"

Vejam o breve diálogo com as crianças e as conclusões a que chegamos àcerca da afirmação do Diego, que surgiram após questionarmos o grupo.    

Professora: - "Comer devagarinho, dá fome? e comer depressa?"
Diego e Nelson  " também dá"
Prof. - " bem eu hoje vi uns meninos comerem devagar a maçã e outros comerem mais depressa, vamos perguntar-lhes se têm fome e o que acham acerca da afirmação do Diego.
Filipe: "Comi rapido e não tenho fome"
Jéssica: "Eu também não"
Profª: "E como comestes?"
Jéssica: "Eu como sempre devagarinho..."
....

Após  indagarmos várias crianças, umas que comeram devagar e não tinham fome, outras que sim e outras ainda que comeram depressa e tinham fome e outras não, constatamos que a maçã foi "toda comida e ...para a barriga, quer fosse comida rápida ou devagar"

Então tivemos que ver porque é que alguns ainda tinham assim tanta fome e a Sara logo prontamente afirmou:
"Olha se calhar não tomaram o pequeno almoço e têm fome!"

E assim cada uma das crianças perguntou às que tinham fome o que tinham comido ao pequeno almoço.
Uns comeram só "uma torrada pequenina porque estavam atrasados para a escola, outros não tinham comido nada e outros tinham comido bem  mas tinham fome".

Conclusão: Este momento foi importante para as crianças não só desenvolverem o vocabulário, praticarem o discurso oral afirmativo e interrogativo e ainda desenvolverem a capacidade de raciocinio, refletindo e estabelecendo ligações entre o que é dito pelos colegas neste momento de diálogo e o que já foi refeido no dia anterior. É uma forma de organizarem as suas ideias e o seu pensamento. 

Atividade/tarefa:
Desenhar um pequeno almoço saudável (que permita não terem fome).
e assim surgiram várias combinações de alimentos para pequenos almoços saudáveis: pão, fruta, leite, sumo.

Para solidificarmos as aprendizagens sobre este tema, aplicamos uma atividade do Projeto PASSEZINHO:

O Jogo dos Carros com Bom combustivel

Foi desenhado carros simples e pedido às crianças que os pintassem para o jogo que iriamos fazer a seguir.








A seguir foi pedido às crianças que identificassem a cor do seu carro (e rodas).








A seguir e enquanto os carros secavam passamos ao exterior para desenhar no chão com giz, a estrada por onde iriam circular os carros.



Como não tivemos tempo para mais, cada criança percorreu o percurso em fila, sem sair da estrada e na proxima semana aplicaremos a 2ª fase da actividade, ou seja, fazer o percurso atestando os carros (recolher os alimentos para um pequeno almoço saudável).

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

PEQUENO ALMOÇO

Continuamos na descoberta dos alimentos e das rotinas alimentares das crianças, assim damos início este ano letivo a mais uma fase do projeto PASSEzinho - Programa de Alimentação Saudável em Saúde escolar, promovido pela ARS Norte em parceria com as escolas e jardins de infância.

Para mais pormenores sobre o mesmo vejam a apresentação AQUI

A atividade de hoje veio na sequência da comemoração do Dia Mundial da alimentação, onde salientamos junto dos mais novos a importância de um consumo regular da fruta, ao longo do dia.

Após a nossa rotina diária da canção dos Bons dias, perguntamos às crianças se tinham tomado o pequeno almoço hoje, antes de virem para a escola e o que ingeriram.

Constatamos que algumas crianças ainda não estão familiarizadas com as diferentes designações das refeições do dia (pequeno almoço, lanche ao meio da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia) pelo que ainda referiram ter comido arroz e carne depois de se levantarem da cama. Outras crianças referiram ter tomado só leite e outras leite e paõ/cereais e outras nada.


A partir deste diálogo e para motivarmos o grupo de crianças para as atividades que se iam desenrolar em torno do pequeno almoço e da fruta, apresentamos o livro "Eu gosto do Pequeno Almoço" que apoia o projeto PASSEzinho.

Dialogamos sobre os alimentos que compunham o pequeno almoço desta familia comparando-o com o que as crianças referiram ter tomado em casa.

Para consolidarmos as aprendizagens fomos bucar os mesmos alimentos à nossa casinha e depois de os explorarmos (cor, nome, como e quando se come, a que categoria de alimentos pertencem, etc) apresentamos um jogo.








JOGO: Gincana de mesas para o pequeno almoço.

O grupo foi dividido em duas equipas com dois chefes.
Depois fomos lá para fora e apresentamos às crianças as mesas para cada grupo "montar" o seu pequeno almoço.
Os alimentos estavam no fim do recreio (todo o tipo; carne, peixe, ovos, etc) e a um som da pandeireta dois elementos derigiam-se a correr para escolher os alimentos para pôr a sua mesa do "pequeno almoço".

Apuramento de resultados:

No final os chefes verificaram os alimentos um a um, mostrando e perguntando à equipa se estavam corretos. Por  ultimo, contabilizaram-nos e registaram o número numa folha.

Uma equipa contabilizou 8 alimentos corretos e 1 mal;
Outra 7 alimentos e 2 mal.

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Já na sala cada criança desenhou numa folha o alimento que foram buscar. Duas crianças não conseguiram relembrar e nem identificar o alimento que puseram na mesa.

Da parte da tarde fiuzemos o registo em recorte e colagem dos alimentos que podem e devem fazer parte da rotina diária das nossas crianças







e ainda tivemos algum tempo para explorarmos a canção do "Pequeno almoço" coreagrafando com gestos a letra da canção.

Deixamos aqui a letra e a musica da canção para que desfrutem de algum tempo e explorem as mesmas com as crianças lá em casa.

cançao pequeno almoço